Zelda: Tears of the Kingdom escolheu inimigos usando o gameplay como base – Wg Android

Zelda: Tears of the Kingdom escolheu inimigos usando o gameplay como base

Zelda: Tears of the Kingdom escolheu inimigos usando o gameplay como base
Créditos: Divulgação/Nintendo

Lançado em maio deste ano, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom trouxe uma mistura de inimigos conhecidos e figuras novas em seu elenco de adversários. Segundo o diretor do game, HJidemaro Fujibayashi, a escolha dos inimigos presente no título se baseou unicamente no tipo de gameplay que a Nintendo queria oferecer ao público.

Em uma entrevista ao site Nintendo Dream, Fujibayashi explicou que a introdução de áreas subterrâneas trouxe novos desafios que deveriam ser resolvidos. Esses ambientes com tamanho pequeno exigiram que a equipe responsável pelo game pensasse quais monstros se encaixariam bem nesse contexto.

Zelda: Tears of the Kingdom escolheu inimigos usando o gameplay como base
Foto: Divulgação/Nintendo

O mesmo aconteceu nas zonas aéreas de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom que também ganharam adversários próprios. “Por exemplo, queríamos um monstro que pudesse rivalizar o Lynel de Breath of the Wild em força em nossas novas áreas do céu, então ele precisava de asas para voar, ser largo e forte… e conforme pensamos nisso, lembramos do Gleeok”, explicou.

Tears of the Kingdom sempre priorizou o gameplay

O diretor do jogo explicou que, durante o processo de criação do jogo, a Nintendo sempre olhou para o passado em busca de inspirações. Ao mesmo tempo, ela não teve medo de criar novas criaturas caso isso fosse necessário. Esse foi o caso do Horriblins, que habitam as cavernas de Hyrule e se penduram em seus tetos.

Zelda: Tears of the Kingdom escolheu inimigos usando o gameplay como base
Foto: Divulgação/Nintendo

No que diz respeito ao gameplay, é possível fazer armas com alcance maior usando a habilidade ‘Fuse”, e monstros como os Horriblins deixam esse recurso brilhar”, explicou Fujibayashi. Já o produtor Eiji Aonuma explicou que os Boss Bokoblins foram criados para permitir que os jogadores “provassem seu próprio veneno” e necessitassem de grupos de companheiros para enfrentá-los em termos iguais.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é um dos principais concorrentes ao prêmio de Jogo do Ano do The Game Awards 2023, que acontece na próxima quinta-feira (7). Apesar do sucesso e dos elogios que o título recebeu, a Nintendo afirma que não faz parte de seus planos lançar nenhuma expansão ou DLC de história para ele.

Fonte: Eurogamer

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